Honestidade no Casamento
“Beijados serão os lábios do que responde com honestidade” (Provérbios 24:26)
Honestidade no casamento é ser sincero e
verdadeiro em todos os momentos da vida. A desonestidade e o engano
podem destruir o tecido famíliar. Uma frase fingida às vezes pode
parecer doce ao paladar, mas as palavras mentirosas acabam queimando no
estômago como comida deteriorada até fazê-lo vomitar.
Quando você tiver que tomar uma decisão
entre falar a verdade ou mentir, compare cuidadosamente os benefícios da
honestidade com as conseqüências do engano.
A mentira é uma arma do mau que nos
priva do mais importante relacionamento que temos que é a nossa família.
Para isso é preciso empreender esforços para que a mentira seja banida
do relacionamento familiar.
Uma meia verdade é pior do que uma
mentira. A mentira vai roendo o tecido familiar. É evidente que a
verdade sempre triunfará. A maior mentira que o diabo inventou é que os
discípulos roubaram o corpo de Jesus Cristo e que a ressureição era uma
farsa.
Essa foi uma das maiores mentiras
inventadas pelo diabo. Jesus disse que o diabo é o pai da mentira.(Joao
8:32) No entanto a ressureição de Cristo, a grande verdade do
universo, não pode ser encoberta. A verdade sempre triunfará.
Lembre-se! Sempre a verdade. Doa como
doer. Nada é mais importante do que ser verdadeiro em todos os momentos
da vida. Seja verdadeiro, fale a verdade, conte a verdade e experimente a
grande liberdade patrocinada por Cristo na cruz (E conhecereis a
verdade.... João 8:32)
Viver a verdade implica em andar com
honestidade. Viver uma vida honesta é uma das características de quem é
verdadeiro. Se teus lábios são mentirosos, seu caminhar é falso. Se teus
lábios amam a verdade eles serão beijados, ou seja, o respeito e a
admiração das pessoas com quem você convive serão à força de tua vida, a
mola propulsora do teu ânimo. A motivação de tua vida.
A honestidade nos relacionamentos
precisa ser examinada para prover sabedoria e apoio para assegurar força
e estabilidade. Ter firmeza positiva internamente cria um oásis de
recursos espirituais, dando segurança para nos basearmos na nossa auto
estima.
Honestidade é falar aquilo que se pensa e
fazer aquilo que se fala. Não pode haver discrepâncias em pensamentos,
palavras ou ações. Tal integração provê clareza e exemplo para outros.
Alguns pensam: “eu sou honesto, mas ninguëm me entende”.
Isso não é ser honesto. A honestidade é
tão nítida quanto um diamante sem falhas que jamais pode permanecer
escondido. O valor torna-se visível nas ações das pessoas.
Apenas isso... Seja honesto (a).
Autor: Pedro Luiz De Almeida
Fonte: midiagospel.com
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Superando Os Problemas Da Relação Amorosa
Todo e qualquer relacionamento amoroso
passa por problemas. Contudo, a capacidade de lidar com cada um deles
varia de casal para casal. Para evitar maiores desgastes, é necessário
saber analisar e driblar essas adversidades que aparecem pelo caminho.
O diálogo deve ser mantido dentro de um
relacionamento, principalmente quando alguma das partes detecta um sinal
de alerta, ou seja, um problema.
De acordo com o psicólogo Silmar Coelho,
quem não dá importância a esses sinais e não corrige o que precisa
certamente terá conflitos maiores. ''Problemas aumentam de tamanho
quando não confrontados, são como um tanque de roupa suja, se não lavar
hoje, amanhã tem mais''.
Entretanto, o casal deve saber que,
diante de uma situação complicada, homens e mulheres agem de formas
diferentes. Nem sempre é simples fazer com que o parceiro entenda o que o
outro sente, e na hora da raiva, algumas pessoas perdem o controle, e
conseqüentemente, a razão. Uma conversa sincera é importante, sem
agredir ou culpar, mas sim explicando o que se sente.
Segundo Silmar, ''o que acontece, muitas
vezes, é que homens e mulheres não enxergam o problema de forma
semelhante. Um bom exemplo são a exposição dos sentimentos, uma vez que
cada um manifesta de uma forma diferente''.
Exposição de sentimentos é um dos
motivos de discussões entre alguns casais, pelo fato, mais uma vez, de
que homens e mulheres pensam diferente. O psicólogo explica que ''o
homem acha que provendo as necessidades da mulher está dizendo que a
ama. Mas para a mulher essas coisas não bastam, pois ela precisa ouvir o
tempo todo que é amada, já o homem não''.
O relacionamento deve ser construído com
verdade. Contar o que acontece aumenta a confiança. Mas o que acontece,
em alguns casos, são pessoas que falam mais do que o necessário, o que
pode trazer problemas para a vida do casal. Um bom exemplo são
informações que não vão agregar em nada a vida do outro, mas que em
contrapartida podem provocar ciúme e briga. Por isso deve haver um bom
senso antes de dizer algumas coisas desnecessárias. Silmar diz que falar
ou deixar de falar deve ser analisado dentro da situação e da
personalidade do parceiro.
O que é fato é que problemas todos os
casais têm, mas vale o esforço e a tentativa para superá-los e fazer a
relação ser melhor a cada dia. Silmar finaliza dizendo que ''uma relação
saudável é construída todos os dias, com pequenos gestos e atitudes de
respeito e amor''.
O doutor Silmar Coelho doutorou-se em
Psicologia e Liderança pela Universidade Oral Roberts, Tulsa, Estados
Unidos. Palestrante renomado e conferencista internacional, o doutor
Silmar Coelho é um escritor premiado, escreveu vários best-sellers nas
áreas de aconselhamento familiar, liderança e motivação.
O doutor Silmar Coelho possui escritório
no Rio de Janeiro, mas viaja o mundo inteiro para palestrar em
workshops e empresas. Além disso, também é muito requisitado para
participar de programas de televisão, rádio e dar entrevistas para
revistas de diversos seguimentos.
Para mais informações sobre o doutor Silmar Coelho, acesse o site www.silmarcoelho.com.br ou ligue para (21) 2443-2071.
Silmar Coelho é
pastor; doutor em teologia e liderança pela Universidade Oral Roberts,
EUA; empresário; terapeuta; conferencista internacional; e escritor de
20 livros, entre eles: "Jamais desista", Editora Vida e "Transformando
lágrimas em vinho", Editora MK.
Fonte: estudosgospel.com.br
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Armando Correa de Siqueira Neto é psicólogo e psicoterapeuta.
Desenvolve treinamentos organizacionais e palestras com Psicologia Preventiva
e eventos educacionais
9 Regras Para Um Casamento Feliz
O cotidiano agitado das pessoas, aliado á
grande facilidade de obter o divórcio (segundo dados de uma pesquisa, a
cada quatro casamentos, ao menos um acaba em divórcio), tem diminuído a
duração das uniões matrimoniais. Hoje, o tempo médio de duração dos
casamentos brasileiros é de apenas cinco anos, três vezes menor do que
era há dez anos. Para se ter uma casamento pleno, as crises são
necessárias, já que são elas que vão servir como termômetro para o casal
medir a quantas anda o relacionamento. Um relacionamento que dá certo é
um edifício que tem que ser construído todos os dias. A seguir,
acompanhe os nove passos para você ter um casamento feliz!
1- Nunca se endivide. Tudo o que é barato, por mais barato que seja, se você não precisa, é caro!
2- Não deixe acabar o
diálogo no namoro, o casal conversa por horas no portão ou pelo
telefone. Recupere este hábito sempre, e nunca responda com monossílabos
como ''Sim'', ''Não'', ''É'', ''Tô'', ''Vou''etc.
3- Não deixe acabar o romantismo. Não basta acender a fogueira, tem de colocar lenha para o fogo continuar a arder!
4- Não se esqueça de datas especiais, e não se canse de dizer Ëu te Amo''.
5- Tenha uma vida sexual ativa.
6- Deixe claro que família está sempre em primeiro lugar na sua vida.
7- Aprenda a perdoar. Não exija a perfeição - Que você não tem - no parceiro.
8- Não trabalhe demais.
Tire, pelo menos, um dia de folga por semana. Faça ''Breaks''a cada
três meses. Lembre-se de que o diabo não tira férias, mas vive no
inferno.
9- Cultive a espiritualidade!
Editora Vida e ''Transformando
lágrimas em vinho'', Editora MK.
Fonte: estudosgospel.com.br
**********************************************************Até Que A Morte Os Separe
Casar é fácil. Difícil é permanecer
casado e viver feliz em meio à rotina do casamento. Nossas atitudes
devem revigorar a chama da felicidade , trazendo luz e calor nos
momentos de frieza e nas horas escuras das dificuldades. Mas, na
prática, acontece o inverso.
Muitos se casam por motivações erradas:
ter direito de usufruir do sexo ilícito, fugir dos problemas familiares,
sair da tutela e vigilância de pais opressores, ter uma pessoa com quem
compartilhar despesas, dar nome a um filho indesejado, satisfazer as
exigências da sociedade, ser dono do próprio nariz, encontrar a
felicidade.
No entanto, ainda que sua escolha tenha
acontecido por razões incompatíveis com o amor, separar-se nunca é a
melhor solução. Não desista! Erros passados não anulam o direito de ser e
de fazer o outro feliz. "E serão os dois uma só carne e, assim, já não
serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe
o homem (Marcos 10:8,9).
Separação nunca foi e jamais será o
plano de Deus. Divórcio só acontece por causa da dureza do coração do
homem. "Disse-lhes ele [Jesus]: Moisés, por causa da dureza do vosso
coração, vos permitiu repudiar vossa mulher; mas, ao princípio, não foi
assim" (Mateus 19:8).
É a dureza do coração irreconciliável
que aventa a possibilidade da separação. O divórcio sempre promete mais
do que produz. Em vez de estimulada com palavras e atos irracionais, a
separação deve ser banida do relacionamento a partir do perdão e da
tolerância.
Antes do divórcio, o Altíssimo ensina
acerca do perdão, da reconciliação, do amor e da paz. Por causa da
dureza do coração, a misericórdia de Deus tolera a separação. No
entanto, a vontade absoluta do Senhor é frustrada com o divórcio. Jesus
gostaria que o casamento jamais chegasse ao fim.
A separação quebra a união feita na
presença do Senhor. O rompimento desse pacto traz resultados drásticos,
tanto para o casal como para os filhos e os parentes. As feridas abertas
enfrentam uma longa e dolorosa jornada para a cura.
O casamento é um pacto de fidelidade
pelo qual ambos os cônjuges prometem viver lado a lado na alegria e na
tristeza, na fartura e na pobreza, na saúde e na doença, na juventude e
na velhice; fiéis um ao outro nos melhores e nos piores momentos. O que
diz a Palavra do Senhor? "Não quebrarei o que saiu dos meus lábios" (Salmo 89:34).
Lute pelo seu casamento, independente da
pessoa com a qual você se uniu. Não perca a esperança. Nada é
impossível para Deus. Ele é o Todo-poderoso que pode curar a sua dor,
sarar as suas feridas e arrancar o veneno de seu coração. Se Ele quiser,
pode operar algo inesperado, e trazer a solução.
Não queira operar o milagre que somente
Deus pode fazer. Não há nada que Ele não possa executar. O Criador tem
poder para tirar você de um lugar de infelicidade e colocá-lo num
palácio maravilhoso, onde reinam o amor, a paz, a alegria de um coração
feliz, amável, perdoado e perdoador.
Editora Vida e "Transformando
lágrimas em vinho", Editora MK.
Fonte: estudosgospel.com.br
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Como Lutar Pelo Seu Casamento
Há uma considerável lista de fatores
que contribuem para os problemas conjugais, que vão desde dificuldades
financeiras até a incompatibilidade de gênios. Entretanto, o que será
considerado aqui é a formação de apego afetivo.
Desde bem pequenos os seres humanos têm a necessidade de cuidados por parte de outrem. Durante o período de formação da personalidade existem algumas circunstâncias fundamentais a serem desenvolvidas. O vínculo afetivo é um elemento primordial nesta categoria. Ele é básico. Do latim, vinculum: atadura, laço, aquilo que une.
Estudos conceituam o vínculo afetivo como sendo fundamental para as relações humanas. Alguns psicólogos acreditam que deve ocorrer algum relacionamento logo no início da vida da criança se quiser que ela forme, mais tarde, vínculos significativos.
O que tem se tornado presente durante a estruturação da personalidade infantil são os contatos superficiais, cuja preocupação localiza-se em prover a criança com alimentos, moradia e escola. Todavia, são insuficientes. E, ainda, muitas mudanças geográficas e/ou trocas constantes de cuidadores dificultam a formação do vínculo.
Posteriormente, na vida adulta, muitos obstáculos nas relações humanas relacionam-se a esta precariedade de vínculo. As pessoas não conseguem perceber este tipo de deficiência em seus relacionamentos. Focalizam os problemas em outras questões, ou ainda, preferem nem tocar no assunto. Há casos em que ignoram a possibilidade de lançar mão de uma psicoterapia.
Entretanto, perde-se a chance de resolver na causa os efeitos de uma convivência difícil.
Nestes casos, especificamente, onde houve uma deficiência na formação de vínculo na infância e as decorrências comprometem os relacionamentos subseqüentes, daremos o nome de Síndrome do Comportamento de Hospedagem ou SCH.
No relacionamento de um casal onde há a presença da SCH, quando entra na rotina da convivência, faz surgir um novo tipo de comportamento. A pessoa age, inconscientemente, de forma semelhante a um hóspede dentro de sua casa. Realiza as suas atividades comuns. No entanto, a sua forma de ser apresenta frieza, ocasionada pelo distanciamento.
Aos poucos, vai agindo como se estivesse hospedada na casa, cumprindo com alguns papéis pertinentes, todavia, trata as questões, antes parcimoniosas, de forma independente.
Deixa as responsabilidades, sobretudo as domésticas, para o outro cuidar. Onde havia uma atmosfera de cordialidade e doçura, passa a existir um espectro de isolamento e pesar. O outro vai percebendo esta diferença e acaba por se sentir, pouco a pouco, só. A sensação deste isolamento origina-se na forma pela qual a ausência do vínculo se manifesta nesta relação.
As discussões passam a existir com uma freqüência crescente. Os conflitos podem surgir e avoluma-se no processo bola-de-neve. A pouca consciência a respeito da SCH provoca a discórdia entre o casal, atingindo quem estiver por perto nesta convivência, via de regra, os filhos. Lembranças e cobranças de como a vida conjugal era boa anteriormente são lançadas no calor das discussões. Isto faz aquecer ainda mais o desentendimento. Esta é uma situação estressante para o casal, podendo levar os seus envolvidos à depressão e outros males, além da separação.
Este comportamento reflete o quanto o seu portador, inconscientemente, procura manter distância afetiva do outro para que não haja envolvimento.
Por se tratar de uma síndrome enraizada na formação vincular faz-se necessária uma avaliação psicológica. Além de indicar tratamento através de profissional especializado nas relações familiares, objetivando as mudanças terapêuticas necessárias.
Não raro, crê-se que a síndrome nasceu dentro do relacionamento. Todavia, ela foi desencadeada, apenas, durante o convívio. A pessoa não enxerga o problema já antigo. É possível comparar relações anteriores a atual e sentir que há algo semelhante nelas.
Contudo, é insuficiente para aceitar a síndrome e o seu tratamento. O jogo de culpa é apenas um instrumento para se defender, na tentativa de diminuir as péssimas sensações diárias. De nada adianta. Só aproxima o casal da separação. Separar, por sua vez, traz de volta o estado de isolamento requerido pela síndrome.
Buscar ajuda especializada é o remédio para este mal. Crer numa solução de poucos recursos como o esperar o tempo como agente de mudanças é dar oportunidade para que se instale a piora da SCH. Uma boa avaliação psicológica pode dar novos rumos às vidas das pessoas que pretendem o convívio.
Dialogar, e, entenda-se bem, conversar com o coração aberto, oferece uma primeira abertura para se compreender a vida do casal. Dar o primeiro passo pode modificar aquilo que já era considerado algo inevitável, como a separação. Há uma necessidade de crescimento por parte das pessoas envolvidas. O grau de maturidade determinará o quanto se quer conviver bem. Ambas as partes devem estar dispostas e comprometidas em participar deste processo, apoiando-se.
Cuidar da questão, alterando o comportamento de hospedagem para o de comprometimento afetivo em conjunto permite existir a unidade fundamental das relações conjugais: a dependência equilibrada e necessária do vínculo. Vale a pena lutar com vontade, ajuda e conhecimento.
Desde bem pequenos os seres humanos têm a necessidade de cuidados por parte de outrem. Durante o período de formação da personalidade existem algumas circunstâncias fundamentais a serem desenvolvidas. O vínculo afetivo é um elemento primordial nesta categoria. Ele é básico. Do latim, vinculum: atadura, laço, aquilo que une.
Estudos conceituam o vínculo afetivo como sendo fundamental para as relações humanas. Alguns psicólogos acreditam que deve ocorrer algum relacionamento logo no início da vida da criança se quiser que ela forme, mais tarde, vínculos significativos.
O que tem se tornado presente durante a estruturação da personalidade infantil são os contatos superficiais, cuja preocupação localiza-se em prover a criança com alimentos, moradia e escola. Todavia, são insuficientes. E, ainda, muitas mudanças geográficas e/ou trocas constantes de cuidadores dificultam a formação do vínculo.
Posteriormente, na vida adulta, muitos obstáculos nas relações humanas relacionam-se a esta precariedade de vínculo. As pessoas não conseguem perceber este tipo de deficiência em seus relacionamentos. Focalizam os problemas em outras questões, ou ainda, preferem nem tocar no assunto. Há casos em que ignoram a possibilidade de lançar mão de uma psicoterapia.
Entretanto, perde-se a chance de resolver na causa os efeitos de uma convivência difícil.
Nestes casos, especificamente, onde houve uma deficiência na formação de vínculo na infância e as decorrências comprometem os relacionamentos subseqüentes, daremos o nome de Síndrome do Comportamento de Hospedagem ou SCH.
No relacionamento de um casal onde há a presença da SCH, quando entra na rotina da convivência, faz surgir um novo tipo de comportamento. A pessoa age, inconscientemente, de forma semelhante a um hóspede dentro de sua casa. Realiza as suas atividades comuns. No entanto, a sua forma de ser apresenta frieza, ocasionada pelo distanciamento.
Aos poucos, vai agindo como se estivesse hospedada na casa, cumprindo com alguns papéis pertinentes, todavia, trata as questões, antes parcimoniosas, de forma independente.
Deixa as responsabilidades, sobretudo as domésticas, para o outro cuidar. Onde havia uma atmosfera de cordialidade e doçura, passa a existir um espectro de isolamento e pesar. O outro vai percebendo esta diferença e acaba por se sentir, pouco a pouco, só. A sensação deste isolamento origina-se na forma pela qual a ausência do vínculo se manifesta nesta relação.
As discussões passam a existir com uma freqüência crescente. Os conflitos podem surgir e avoluma-se no processo bola-de-neve. A pouca consciência a respeito da SCH provoca a discórdia entre o casal, atingindo quem estiver por perto nesta convivência, via de regra, os filhos. Lembranças e cobranças de como a vida conjugal era boa anteriormente são lançadas no calor das discussões. Isto faz aquecer ainda mais o desentendimento. Esta é uma situação estressante para o casal, podendo levar os seus envolvidos à depressão e outros males, além da separação.
Este comportamento reflete o quanto o seu portador, inconscientemente, procura manter distância afetiva do outro para que não haja envolvimento.
Por se tratar de uma síndrome enraizada na formação vincular faz-se necessária uma avaliação psicológica. Além de indicar tratamento através de profissional especializado nas relações familiares, objetivando as mudanças terapêuticas necessárias.
Não raro, crê-se que a síndrome nasceu dentro do relacionamento. Todavia, ela foi desencadeada, apenas, durante o convívio. A pessoa não enxerga o problema já antigo. É possível comparar relações anteriores a atual e sentir que há algo semelhante nelas.
Contudo, é insuficiente para aceitar a síndrome e o seu tratamento. O jogo de culpa é apenas um instrumento para se defender, na tentativa de diminuir as péssimas sensações diárias. De nada adianta. Só aproxima o casal da separação. Separar, por sua vez, traz de volta o estado de isolamento requerido pela síndrome.
Buscar ajuda especializada é o remédio para este mal. Crer numa solução de poucos recursos como o esperar o tempo como agente de mudanças é dar oportunidade para que se instale a piora da SCH. Uma boa avaliação psicológica pode dar novos rumos às vidas das pessoas que pretendem o convívio.
Dialogar, e, entenda-se bem, conversar com o coração aberto, oferece uma primeira abertura para se compreender a vida do casal. Dar o primeiro passo pode modificar aquilo que já era considerado algo inevitável, como a separação. Há uma necessidade de crescimento por parte das pessoas envolvidas. O grau de maturidade determinará o quanto se quer conviver bem. Ambas as partes devem estar dispostas e comprometidas em participar deste processo, apoiando-se.
Cuidar da questão, alterando o comportamento de hospedagem para o de comprometimento afetivo em conjunto permite existir a unidade fundamental das relações conjugais: a dependência equilibrada e necessária do vínculo. Vale a pena lutar com vontade, ajuda e conhecimento.
Armando Correa de Siqueira Neto é psicólogo e psicoterapeuta.
Desenvolve treinamentos organizacionais e palestras com Psicologia Preventiva
e eventos educacionais
E-mail:
selfpsicologia@mogi.com.br
Fonte: estudosgospel.com.br
Fonte: estudosgospel.com.br
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Como Deus Pode e Vai Restaurar Seu Casamento
“Porque ele faz a chaga, e ele mesmo a liga; ele fere e as suas mãos curam” (Jó 5:18)
É estarrecedor o número de casais que
estão passando pela síndrome da separação e do divórcio. Casamentos
desfeitos representam alianças quebradas, destruídas. Não me refiro ao
objeto circular de ouro, mas à promessa feita no Altar de DEUS, o que é
mais grave. Casamentos por mais santificados que sejam, por mais
abençoados, por mais corretos que pareçam, são de competência exclusiva
dos cônjuges. Assim como também as causas que os levam ao fracasso. Tudo
é de inteira responsabilidade do casal: as conquistas e os fracassos.
DEUS é a bússola, o guia, o orientador. A Sua santa Palavra já nos foi
revelada. Está aí há milênios de anos para obedecermos ou não. Isso
também cabe a nós.
Outro dia visitei um site cristão e fui
direto aos “Pedidos de Oração”. Verifiquei quase duzentos pedidos de
pessoas espalhadas por todo o Brasil. A cada dez pedidos, sete se
destinavam à restauração de casamentos. O melhor é que, graças a DEUS,
há pessoas ainda que acreditam que DEUS pode e vai restaurar os seus
casamentos. E o número de pessoas que não entraram no site, mas que já
entregaram os pontos, achando que seus relacionamentos não há mais
jeito, que tudo está perdido? E a quantidade de pessoas que já estão
divorciadas e até já se casaram outra vez?
Por isso, eu quero deixar uma palavra
certa neste estudo: DEUS é o maior interessado na restauração do seu
casamento. Se ELE não quisesse mais que os cônjuges permanecessem
casados, simplesmente tiraria a vida de um ou do outro, pois como a Sua
Palavra afirma, segundo casamento apenas na morte de um dos cônjuges: “a
mulher está ligada ao marido enquanto ele vive; mas se o mesmo morrer,
desobrigada ficará da lei conjugal. De sorte que será considerada
adúltera se, vivendo o marido, unir-se a outro homem; porém, se morrer o
marido, estará livre da lei e não será adúltera se contrair novas
núpcias” (Romanos 7:2-3). O apóstolo Paulo ratifica essas mesmas
palavras em 1 Coríntios 7:39. Pois se DEUS uniu, só ELE pode separar:
“Portanto o que DEUS uniu não separe o homem”(Mateus 19:6).
A premissa “uma vez casados, casados até
que a morte os separe” é radicalmente verdadeira e válida. DEUS detesta
o divórcio como está apregoado com clareza no livro do profeta
Malaquias capítulo 2, versículo 16. Portanto não adianta querer pôr
outro fundamento além do que já está posto. DEUS é o mesmo. ELE nunca
mudou o seu pensamento a cerca da família que abençoou, nem nunca
mudará.
Todo fracasso matrimonial tem as suas
causas. Umas maiores, outras menores. Umas fáceis de serem consertadas;
outras bastante difíceis e complicadas. Aos olhos humanos, tudo pode
parecer impossível. Mas nós, cristãos, servimos a um DEUS que tem
mostrado ao longo dos tempos que não há impossível para ELE. Não há mar
que não se abra, não há ondas que não se acalmem, não há morto que não
ressuscite, não há enfermidade que não seja curada, pelo poder do Nome
de JESUS CRISTO. DEUS poderia consertar um casamento apenas com uma
palavra ou um toque, ou seja, instantaneamente. E por que assim ELE não
faz? Porque a carpintaria de DEUS está localizada no deserto. O deserto é
a escola dos filhos de DEUS, especialmente aqueles que não souberam
obedecer antes, não fizeram conforme prometeram no Altar. DEUS é
especialista em restaurar caráter. ELE agora não só vai moldar o caráter
do marido, mas da esposa também. Os dois precisam ser machucados,
quebrados, transformados; para que, adiante, quando estiverem
completamente prontos, venham a viver plenamente a bênção do PAI, sem
desperdiçá-la mais. O tempo na oficina de DEUS pode até ser doloroso,
mas creia: ELE está trabalhando para tornar os dois melhores. Deixa DEUS
trabalhar. Deixa DEUS agir. Deixa DEUS quebrar os vasos em suas mãos e
fazê-los novos.
No tempo do deserto, DEUS também estará
observando as suas atitudes. ELE quer ser adorado e glorificado nesse
período. Não é tempo mais de murmurações, de olhar para trás, o que não
deu certo ou quem foi o causador de tudo. Isso não mais interessa. DEUS
está te ensinando a olhar para a frente, recuperando a sua fé. Se faltar
comida, ELE providenciará. Se faltar água, DEUS a fará sair da rocha.
Se as lágrimas forem muitas, DEUS tem um lenço eterno para enxugá-las. O
tempo no deserto é o tempo da perseverança. O curioso é que tanto o
marido como a esposa estão sendo tratados pelo mesmo Carpinteiro e no
mesmo local. Mas não se vêem. DEUS não permite que não se encontrem
ainda porque não é a hora. Se acaso ELE permitisse que se vissem fora do
tempo, certamente sairiam reclamações, brigas e até xingamentos. DEUS
está tirando isso dos dois, e aproveitando para ajustar outras áreas de
sua vida que estava precisando de reparo. Lembra-se da soberba que
existia em seu coração? Lembra-se de sua dificuldade de perdoar o
próximo? Lembra-se de que você teve tantas e tantas oportunidades de
procurar DEUS na Sua Casa, de adorá-LO, mas mesmo assim preferiu ficar
em casa vendo televisão? DEUS havia ensinado: “Buscai primeiro o Reino
de DEUS e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas”
(Mateus 6:33).
Marido, você que hoje chora sozinho,
longe da sua esposa, aquiete-se. Lembra-se do que DEUS havia dito a
você? “Vós, maridos, amai a vossa mulher como Cristo amou a igreja e a
si mesmo se entregou por ela” (Efésios 5:25). Você não a amou como
deveria. Esposa, por que choras tanto e com muita angústia em seu
coração, desesperada porque teu marido a abandonou? Lembra-se do que
Nosso DEUS também lhe ensinou? “Assim como a igreja está submissa a
Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas a seu marido”
(Efésios 5:24). Você não foi submissa a seu marido todo o tempo em que
esteve com ele. DEUS também pediu que ambos suportassem um ao outro, que
se amassem muito, respeitassem, se doassem, no mais profundo e
verdadeiro amor. Não fizeram. Brigaram e se separaram. Agora DEUS os
chamou para a Sua oficina. Com certeza, ELE não quer o mal do casal:
“Porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai, ao filho
a quem quer bem” (Provérbios 3:12). Já observou o aviso que consta na
parede principal da oficina de DEUS? “Eis que te purifico, não como a
prata, mas te provo na fornalha da aflição, por amor de mim, por amor de
mim, é que isto faço” (Isaías 48:10-11).
DEUS agora está dizendo a você:
“Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre as nações,
serei exaltado sobre a terra” (Salmos 46:10). Nosso Senhor e Salvador
tem pressa de restaurar o seu casamento. ELE vai restaurar. Aliás, já
está no processo bem avançado, ainda que você não veja nada pelos seus
olhos naturais, ainda que as nuvens pareçam carregadas sobre a tua vida.
É hora de SANTIDADE e de OBEDIÊNCIA. Essas duas palavras são a chave da
sua vitória. Segure-a firme e não a deixe cair. O diabo está furioso
com você, mas não é à toa. Você decidiu entregar a sua causa a DEUS,
diferentemente daqueles que se divorciaram e se casaram de novo e pensam
ser felizes e abençoados. O diabo não os toca, porque estes estão
fazendo a vontade dele. Esses não tiveram a fé que você teve de clamar
ao DEUS Todo Poderoso. Você hoje sabe a seriedade com que DEUS trata o
matrimônio. Essa batalha tem um General à frente chamado JESUS CRISTO,
Aquele que venceu o diabo, venceu a morte e ao terceiro dia ressuscitou.
Aleluia! A restauração do seu casamento é promessa certa a ser
cumprida. Não se desespere! Creia! O tempo está bem próximo! Não
precisaria nem você saber disso através de mim, nem através de louvores,
nem mesmo por meio dos seus profetas. ELE garantiu, ELE irá cumprir
tudo o que prometeu em sua vida. E em todas as coisas procure adorar e
glorificar o Santo Nome do SENHOR.
Breve, DEUS estará chamando você e seu
cônjuge pelo nome, em meio a tantos casais que estão sendo tratados
nessa oficina maravilhosa. Quando DEUS os chamar, estará unindo-os e
selando de uma vez por todas o seu casamento. Nessa hora, teu telefone
ou a companhia da sua casa irá tocar. Será o teu marido ou a tua esposa
arrependida (transformado(a) por DEUS) pedindo para voltar. À porta da
saída da oficina, ELE os dirá: “EU SOU AQUELE QUE VAI ADIANTE DE TI, EU
SOU CONTIGO, NUNCA TE DEIXAREI, NEM TE DESAMPARAREI; NÃO TEMAS NEM TE
ESPANTES!” (Deuteronômio 31:8). SIGAM ADIANTE E SEJAM MUITO FELIZES!
Autor: Fernando César T. Alves
Fonte: Estudos Gospel | Divulgação: Midia Gospel
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Oi amor...adorei essa página do blog,porque dá muitas dicas sobre ter um relacionamento saudável...Te amo pra sempre!bjos de sua esposa amada Leidiane.
ResponderExcluirFicou bem legal mesmo rsrsss. Tbm te amarei sempre amor. Beijão!!!!
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